Pelo mundo: brasileira decide se aventurar em um intercâmbio pela Nova Zelândia e conta como foi a experiência!

Fotos: Arquivo Pessoal

Antes de deixar o Brasil para fazer um intercâmbio, a engenheira Jéssica Mello, de 24 anos, estava em dúvida entre ir para os Estados Unidos, Austrália, Canadá ou Nova Zelândia. Como as opções de pacotes norte-americanos e australianos estavam acima do seu orçamento, Jéssica decidiu focar nos dois últimos países. A facilidade de conseguir se matricular em um curso de qualidade e da obtenção de visto, somados aos altos níveis de segurança do país, fizeram a engenheira finalmente optar pela Nova Zelândia. 

Em junho de 2015, Jéssica visitou uma agência e, no mesmo dia, saiu com tudo pronto para embarcar para o seu intercâmbio. Dois meses depois, a brasileira aterrissava em Auckland, a maior cidade neozelandesa, em busca de aperfeiçoar o inglês. Confira a história dela:  

Vista do alto da Sky Tower, um dos principais pontos turísticos de Auckland

“Quando decidi fazer intercâmbio na Nova Zelândia, escolhi a cidade de Auckland por ser a maior do país e ter muitas opções de lazer. Também segui a mesma ideia na hora de escolher a minha escola. Entre as opções que a agência oferecia, acabei optando por uma próxima à Universidade de Auckland e do parque central, o Albert Park. Além de parecer um lugar incrível para eu passar os meus dias, a escola era apontada como uma das que tinham menos alunos brasileiros (o que, depois, eu fui confirmar que era verdade!).

Uma das coisas que eu mais gostei no meu intercâmbio foi ter conhecido pessoas de vários lugares diferentes do mundo: Rússia, França, Alemanha, Suíça, Tailândia, China, Japão, Oriente Médio e outros países que eu nem sabia que existia. Tinha aula das oito da manhã às cinco da tarde, de inglês geral e voltado para a área de Business; e o clima e a interação entre alunos e professores era ótimo, tanto dentro quanto fora da sala de aula.

A cidade também é incrível. Visitei alguns dos vulcões extintos e dormentes espalhados por Auckland, gastei algumas horinhas andando pelo centro durante a noite e subi na Sky Tower (os mais corajosos podem até aproveitar para saltar do SkyJump). Para quem gosta de passeios em meio à natureza, não faltam opções de trilhas, quedas d’água e praias. Tirar um fim de semana para visitar as florestas e o litoral do Waitakere Ranges Regional Park é quase que obrigatório; e o melhor é que a região fica apenas a 30 minutos de carro da cidade. Isso sem contar com uma visitinha na Terra Média de ‘O Hobbit’, que fica cerca de 2 horas de Auckland, e que eu não poderia deixar de visitar durante a minha experiência.

Outra coisa muito legal, e que fez a viagem valer ainda mais a pena, foi o contato com a cultura Maori - que é completamente diferente dos índios no Brasil. Na fase escolar, por exemplo, as crianças aprendem a língua Maori e não só o inglês. É bonito ver como eles valorizam e mantém a cultura local, fez a minha experiência ser mais enriquecedora. Encontrei muito indianos por lá também e uma interferência muito grande da cultura asiática, os restaurantes asiáticos estão por todos os lados! Comi muita carne de carneiro (uma delícia!) e visitei alguns dos melhores cafés que já conheci. 

Apesar de terem sido apenas dois meses, voltei de lá falando inglês superbem e tenho certeza que a minha decisão valeu muito a pena. Ficaria muito mais se meu bolso permitisse.”

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