Que tal estudar um semestre nos EUA? Saiba como é viver na Califórnia

Conheça Beatriz Barros Felice e Gabriel Isique Bacal, ambos são brasileiros, começaram no programa semestral da Universidade do Estado da Califórnia, em Northridge (a CSUN) e foram transferidos para completar os seus cursos de graduação na universidade. Embora tenham muitas coisas em comum, cada um tem uma história fascinante para compartilhar. Temos certeza que as vivências deles vão te inspirar a seguir os seus próprios sonhos e não desistir.

O nosso artigo de hoje mostra o caminho deles até a CSUN e apresenta o programa que se tornou a base da jornada internacional deles.

De um semestre ao curso completo - a CSUN tem tudo

Semestre na CSUN é um programa de estudos universitário exterior que permite aos estudantes internacionais que atendam aos requisitos de língua inglesa da universidade matricularem-se em cursos de crédito universitário de graduação ou de não crédito por um período máximo de um ano. Os créditos que o estudante ganha nesse programa podem ser transferidos para a sua universidade de origem ou podem ser aplicados para um grau na própria CSUN ou outra instituição americana que aprove a transferência de créditos.

No programa, o estudante terá aulas com outros intercambistas internacionais e americanos, e terá acesso a todas as instalações e serviços de apoio da CSUN.

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Se você não tentar, quem vai tentar por você?

Quantos anos você tinha quando começou a pensar em estudar no exterior? No caso da Beatriz e do Gabriel, esse sonho começou muito cedo. 

"Eu queria ir para o exterior desde os 11 anos de idade", conta Beatriz, jornalista e especialista em comunicação de massa. "Sempre ouvi músicas norte-americanas e assisti a programas de TV, então disse à minha mãe que queria aprender inglês. Eu queria saber o que estavam realmente dizendo", lembra ela.

Depois de muitos anos de aulas de inglês, incluindo um curso intensivo de TOEFL que ela fez durante a faculdade no Brasil, Beatriz decidiu ir para os Estados Unidos (EUA). "Quando cheguei aqui, pensei que seria difícil. Nos filmes você pode acompanhar, mas não há legendas na vida real", afirma.

Mas, aos poucos, ela está se acostumando: "Não tenho vergonha de pedir que repitam algo ou pedir que expliquem o que significa algo. Eu costumava usar o Google Tradutor durante as aulas, mas agora escrevo coisas e procuro mais tarde, ou peço a alguém no momento que me explique".

Seu conselho aos outros estudantes é que falem com as pessoas da maneira que puderem. "Faça perguntas, não se sente em silêncio ou pesquise on-line. Você é uma pessoa internacional, pode não falar inglês todos os dias ou pode ser um dos muitos idiomas que você está tentando aprender, mas não deixe que isso o impeça", indica.

Beatriz diz que faz parte chorar porque você está com saudades de casa ou caso não esteja entendendo algo na aula: "Mas não deixe que algumas palavras o impeçam. Peça às pessoas que repitam, peça a um amigo. Não é a sua primeira língua e não tem problema. Não tenha vergonha de ser você mesmo! Afinal, se você não tentar, quem vai tentar por você? Nós temos uma vida, não podemos desperdiçá-la!". 

Se você está preocupado com suas habilidades em inglês e pensa que elas possam não ser boas o suficiente para a vida acadêmica, a CSUN também oferece um Programa Intensivo de Inglês que funciona como um caminho para seu diploma universitário - veja nosso artigo sobre isso para saber mais!  

Estudando Ciência Política, Gabriel Isique Bacal também despertou interesse por outras culturas cedo: "Na minha escola de segundo grau, tivemos alguns estudantes de intercâmbio (um do Timor-Leste e um da Índia). E eu fiz um intercâmbio de um mês, no Ensino Médio, para uma escola em Indiana. Mas foi um curso de Verão de duas semanas em Boston, em 2015, que causou me causou o maior impacto".

Esse curso focou em liderança e tecnologia e incluiu aulas em Harvard e no MIT. "Essa experiência me preparou para pensar sobre que o futuro eu queria. Abriu minha mente para a possibilidade das faculdades americanas. Agora estou na CSUN por causa disso", conta.

Sua jornada para ensino superior não foi tão tranquila quanto ele pensava que seria. "Para mim, 2019 foi um ano de coragem. Aquele ano foi ainda mais difícil do que a pandemia", desabafa.

Com uma formação internacional e acadêmica tão forte, o que deu errado para um estudante como Gabriel? "Eu escolhi a universidade errada e o curso errado", explica. Embora este seja um desafio comum para muitos estudantes, tanto nacionais quanto internacionais, existem soluções se você começar a explorar outras opções.

"Comecei em Economia em uma universidade de São Paulo, mas, na verdade, eu amo Política desde os 7 anos! Na CSUN, hoje, tenho uma grande oportunidade de estudar o que sou apaixonado. No Brasil, nós não temos esse curso. Podemos ter aulas de relações internacionais, mas não de Ciência Política. As disciplinas e aulas que têm aqui... Era isso que eu queria! Mas só me dei conta quando o encontrei. Eu não conhecia a dimensão das qualidades da CSUN até chegar aqui", afirma.

A primeira vez que Gabriel foi para a universidade, ele levou a mãe para visitar o campus: "Ficamos muito impressionados. A quantidade de benefícios aqui é incrível. Honestamente, achei que devia estar sonhando, era perfeito demais para mim!".

Ele já sabia inglês, já tinha conseguido certificado de proficiência na língua e ainda pôde aproveitar matérias da universidade brasileira. "Eu tinha a pontuação certa no TOEFL para ser aceito, então não precisei fazer um curso de inglês, e o processo de transferência foi perfeito para mim. Eu não perdi os créditos que ganhei de minha antiga universidade no Brasil", revela.

"Semestre na CSUN é um programa perfeito, especialmente se você quiser se transferir para cá. Eles ajudam a planejar tudo e, em apenas dois meses, eu tinha me adaptado a um novo sistema, em um novo lugar, e me senti como se estivesse em casa. Me senti mais confortável, acolhido pelos estudantes e pelos professores - é como uma família", relata. 

De acordo com Bacal, a universidade abraça a diversidade e visões diferentes. "Não apenas na CSUN, mas também na América do Norte. No Brasil, eu me sentia limitado como sou - judeu, com visões políticas moderadas. Mas encontrei aqui uma sinagoga, que hoje frequento, e fiz uma aula de história judaica no meu primeiro semestre... Aqui eles respeitam o espaço uns dos outros, eu sou livre para ser quem sou. As pessoas respeitam sua individualidade e sua privacidade".

"Tive desafios, mas sinto que tenho uma grande conexão com a cultura americana. Superar desafios faz parte da cultura americana e é tão inspirador para mim", completa.

CSUN Student Center

Atenção! Você vai ficar viciado na CSUN!

A ideia por trás do Semestre na CSUN é que você pode ir e experimentar a universidade por um curto período, sem assumir um compromisso de longo prazo. Mas — se você for como Beatriz, Gabriel ou muitos alunos que vieram antes deles — você pode descobrir que não quer voltar para casa! Há algo no ambiente da CSUN que pode te atrair, fazendo você se sentir imediatamente confortável e você perceberá que encontrou o melhor lugar para estudar fora.

Beatriz escolheu o programa Semestre na CSUN para experimentar a Universidade do Estado da Califórnia antes de se comprometer. Mas, logo ela começou o curso, ela adorou tanto que acabou se transferindo totalmente para a CSUN como estudante de graduação. Enquanto isso, Gabriel sabia que queria se transferir diretamente para terminar sua graduação com um novo foco na CSUN. Logoem sua visita ao campus, ele e sua mãe ficaram impressionados quando percorriam o terreno, exploravam as instalações e conheciam os moradores locais.

"Eu tenho família na Flórida, então estava escolhendo entre uma universidade de lá e a CSUN. No final, senti que seria mais feliz no curso e com minha experiência de vida aqui. E eu sou! Sinto que sou realmente privilegiado por estar na CSUN, explica.

Com cerca de meio milhão de brasileiros vivendo nos EUA (de acordo com o Censo de 2019), talvez não seja uma surpresa saber que Beatriz também tinha família por lá. Ela compartilha como escolheu a CSUN: "Eu fui a uma feira de escolas no Brasil e a CSUN estava lá. Chamaram minha atenção. Minha primeira escolha foi ir para Nova York, porque tenho um primo morando lá, mas as universidades eram bem mais caras. No final, eu escolhi a CSUN por tudo o que oferecem. A universidade também parecia mais quente — não apenas pelo clima — mas pelas pessoas, mais acolhedoras e abertas", conta.

Assista ao webinário da CSUN para conhecer Beatriz e Gabriel virtualmente e ouça diretamente deles como é estudar lá.

Beatriz CSUN

Mas e a Covid-19?

Tanto Beatriz quanto Gabriel são o que chamamos de "bumerangues brasileiros". Ambos foram do Brasil para Los Angeles, volta ao Brasil mo período mais complicado da pandemia e, felizmente, já estão de volta aos EUA para retomar os estudos presencialmente. Bem como falamos: a CSUN tem algo que puxa as pessoas para dentro!

Assim como todos os estudantes internacionais, Beatriz e Gabriel voltaram para casa na pandemia para continuar o programa da CSUN de forma on-line. No entanto, eles tiveram experiências ligeiramente diferentes.

"Foi uma experiência totalmente nova ter aulas on-line, mas eu realmente gostei! Os professores estão fazendo um excelente trabalho", diz Gabriel. "Eu nunca estudei tanto em minha vida! Eu me dediquei tanto às aulas. E eu realmente adoro trabalhos em papel; eles abrem minha mente para ideias e pesquisas".

"Ter aulas on-line também me deu a chance de desenvolver minha escrita", continua ele. "Fiquei impressionado que meu inglês não se desfez quando eu estava estudando on-line no Brasil. Na verdade, cresceu, eu melhorei. Parece mais natural agora usar o inglês. Era importante ter estas aulas on-line durante a pandemia, para não parar de aprender. Eu queria continuar aprendendo, para manter minha mente sempre em movimento. Isso era especialmente importante porque tantas coisas em nossas vidas haviam parado", lembra.

Enquanto Gabriel se deu bem com as aulas on-line, Beatriz confessou que "em algumas aulas tinha dificuldade em se concentrar e se distraía facilmente". Ambos ansiavam por conversas com seus colegas e gostavam de discussões, que aconteciam on-line. No entanto, ambos aguardavam ansiosamente a volta a Los Angeles.

Retorno aos Estados Unidos

Em um ambiente pós-pandêmico, viajar pode ser complicado, como a viagem de mais de 15 horas de Beatriz do Brasil para os EUA, que incluiu até mesmo um voo perdido devido a perguntas surpresa dos policiais da imigração. Mas, para um espírito aventureiro como ela, Beatriz diz que "todas essas experiências me ensinaram que você tem que manter a calma, não importa o que aconteça".

Como todos os estudantes internacionais que chegam da CSUN que ainda não foram vacinados, tanto Gabriel como Beatriz receberam sua primeira vacina dentro de 1-2 dias após a chegada aos EUA. Ambos continuarão vivendo na residência da CSUN no campus, que tem testes semanais de Covid-19 para estudantes residenciais.

"Eu ia compartilhar o alojamento com outra pessoa, mas nosso status de vacina era diferente, então a CSUN me disse que eu precisava trocar para compartilhar com as pessoas que também foram vacinadas. Eu me sinto mais seguro aqui porque as pessoas levam a Covid-19 a sério. E as equipes que apoiam os estudantes internacionais resolvem qualquer problema que nós temos aqui", diz Beatriz.

Ao refletir sobre estar de volta a Los Angeles, uma coisa que surpreendeu a brasileira é que ela não esperava fazer tantos novos amigos. "Mesmo depois de todo esse tempo antes da pandemia e agora voltando, posso ver que fiz amigos de verdade aqui. E as coisas mudaram. Tive cinco estranhos me abordando no aeroporto me perguntando se eu precisava de ajuda", comenta.

Vivendo só pela primeira vez

A viagem de Gabriel de volta à Califórnia não foi tão árdua como a de Beatriz, mas ele viu uma transformação dentro de si mesmo durante os últimos anos. "Aprendi a ter resiliência e maturidade. Eu cresci tanto", diz.

Quando começou a experiência de Gabriel na CSUN, ele pensou: "Era assim que eu queria fazer a universidade. Você vive a universidade. É totalmente diferente do que no Brasil. Aqui você aprende a ser independente, a se organizar, a tomar suas próprias decisões", pontua.

Embora a maioria dos estudantes norte-americanos saia da casa de seus pais durante a universidade, nem sempre os estudantes moram sozinhos no Brasil. Poder experimentar isso na Califórnia teve um enorme impacto na vida dos internacionais da CSUN. "Esse é o início da minha vida adulta, quando eu sou meu próprio pai", explica Beatriz. "Minha mãe sempre me ensinou as responsabilidades, mas quando eu voltei para o Brasil, ela se surpreendeu que agora eu sou ainda mais responsável e organizada sobre tudo na casa! Ela viu que amadureci como pessoa. Eu cresci", completa.

Beatriz ressalta que a experiência de morar sozinha fora foi essencial nesse processo. "Na CSUN, eu tenho a liberdade de viver sozinha. Isso muda a pessoa... Agora estou recompondo minha vida, conhecendo as pessoas, posso fazer disso minha vida real". Gabriel concorda: "É uma experiência de vida que vai mudar você para sempre... e para melhor".

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Gabriel CSUN
 
Porta de entrada para seu sonho

Ambos têm certeza que seu tempo na CSUN são muito mais do que um investimento na educação. "É uma porta aberta para os sonhos, para seus planos futuros", resume Gabriel. "Você terá muitas oportunidades, possibilidades e serviços surpreendentes. Há aqui uma abertura, um sentimento de inclusão e uma solidariedade com os estudantes internacionais. Tive grandes experiências com todos aqui. Os professores estão sempre disponíveis para ajudar, e os estudantes se ajudam", completa.

Pensando em quem está voltando aos estudos presenciais, Gabriel diz que viver nos dormitórios da universidade é a melhor escolha que os estudantes podam fazer. "Dois dos meus amigos tiveram experiências difíceis em casas fora do campus, mas nos dormitórios as condições são perfeitas. É muito confortável e seguro, há muitos bons restaurantes por perto, além de mercados. Tudo está aqui perto: o centro recreativo, serviços, a biblioteca com computadores e recursos, vários clubes, além do ônibus gratuito para os estudantes - que nos leva diretamente da porta do dormitório para os prédios do campus".

Ele conta que, em sua primeira vez morando nos dormitórios, ele era o único do Brasil por lá. "Mas foi ótimo. Conheci outros estudantes de todo o mundo: Japão, Coreia do Sul, Holanda, Noruega... Fiquei impressionado com o intercâmbio cultural que tivemos na residência estudantil. Além disso, nas minhas aulas on-line, conheci ainda mais estudantes internacionais", revela.

Antes mesmo de voltarem à Califórnia, tanto Gabriel como Beatriz tinham planos de se encontrar pessoalmente com os colegas de classe que haviam conhecido apenas pela web — prova da força das conexões que fizeram com estudantes nacionais e estrangeiros, apesar de estarem separados por fusos horários e telas de computador.

As estrelas de Hollywood brilham

O que os manteve empolgados durante a pandemia? A vontade dos dois bumerangues brasileiros de voltar a viver os seus sonhos nos EUA era forte. Gabriel compartilha uma memória afetiva interessante: "Entre as coisas que eu mais gosto no campus estão os espaços verdes. À noite, você pode deitar-se na grama e ver estrelas. Em São Paulo, não dá para ver astros como esses", afirma.

"Vivendo na Califórnia, no meu primeiro mês tentando fazer amigos, eu olhava para as estrelas e sentia que não estava tão sozinho. Talvez esse fosse um sentimento simbólico, ou como quando você medita. Durante a pandemia, quando eu estava no Brasil, costumava olhar pela minha janela e pensar: 'Eu vou voltar. Mal posso esperar para estar lá'".

E agora Gabriel está de volta aos EUA. Mas e a família dele no Brasil? "Meus pais me apoiaram. Também apoiaram, minha decisão de seguir meus sonhos, de encontrar minha própria independência", diz ele.

Tanto Gabriel quanto Beatriz são filhos únicos, sem irmãos ou irmãs para fazer companhia a seus pais enquanto estão no exterior. Embora seja difícil para qualquer pai cujo filho vá para o exterior, ambos explicaram que seus pais são "muito compreensivos e apoiadores". Antes mesmo deles estudarem na CSUN, os pais de Gabriel lhe permitiram experimentar a vida nos EUA no seu colegial e os pais de Beatriz acompanham desde cedo seus sinais.

"Meus pais sempre souberam que eu queria ir para o exterior. Queria uma vida melhor para mim mesma. Tenho asas para ir onde eu quiser, posso viver sozinha, posso fazer amigos, posso aprender a entender uma língua que normalmente não falo... E não se trata apenas de aprender uma língua, trata-se de saber COMO viver lá", diz ela. 

Um sonho que se tornou realidade

Beatriz conta que é a única estudante de sua escola que está estudando no exterior. "Se você tem o desejo de conhecer novos lugares, uma nova cultura, um novo idioma... então vá! Siga seus sonhos, siga sua intuição — ou como queira chamá-la — mas vá!", encoraja Beatriz.

E depois da CSUN? Qual será o destino dela? Antes de tudo, ela garante que quer ficar na América por mais um tempo. Mas, a médio e/ou longo prazo, a ideia é morar em outros países. "Estou aprendendo muitas línguas para tentar me preparar para viver no exterior, como o francês — para o Canadá ou a França — e italiano - para morar na Itália algum dia - ou talvez usar meu inglês para morar em Londres".
 
Da mesma forma, o futuro de Gabriel está cheio de possibilidades. "Me vejo ficando aqui por ao menos 10 anos", garante. Como estudante internacional, ele pode ficar nos EUA por 12 meses após a graduação. Ele espera começar a trabalhar para o governo local, mas seu coração mira nos cargos de nível federal. "Eu adoraria trabalhar no Departamento de Estado ou na Casa Branca para ajudar a criar novas políticas, conectar-me com as pessoas e transformar a sociedade para um modo de vida melhor", diz.
 
Com seu entusiasmo e as fortes bases da CSUN, ele pode chegar lá! 
 
Fale diretamente com a equipe de admissão da CSUN
 
Como Beatriz e Gabriel fizeram, o programa Semestre na CSUN é uma ótima maneira de você:

  • completar o curso para o seu diploma;
  • estudar matérias não ensinadas ou não disponíveis em seu país de origem;
  • ganhar novas perspectivas em seu campo de estudo;
  • experimentar a vida no campus de uma universidade norte- americana;
  • mergulhar na cultura americana e adaptar-se ao estilo de vida do sul da Califórnia.

O programa tem duração de até um ano, com 16 semanas por semestre, e você pode começar em janeiro ou em agosto.

O prazo para inscrição é 15 de junho para o Semestre da CSUN de Outono, que vai de meados de agosto a meados de dezembro. Se você quiser começar no Semestre da Primavera, que vai de meados de janeiro a meados de maio, o prazo de inscrição é 15 de novembro. O programa Semestre na CSUN também está disponível no Verão em um formato acelerado de seis semanas. Leia nosso artigo anterior para ver um exemplo de programação e saber mais sobre os requisitos.

A CSUN realiza regularmente webinários ao vivo toda terça-feira, nos quais você pode participar para conhecer o processo de admissão deles e falar com um de seus conselheiros internacionais.

Saiba mais sobre a CSUN neste site e preencha o formulário abaixo para se falar diretamente com eles.
 


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